quarta-feira, 31 de outubro de 2007
A gula
Estava conversando com namo - eu em SP e ele em Toronto - e me contou sobre o jantar que teve na casa do cunhado. Os pais do cunhado, franceses, trouxeram uma série de foie gras e vinhos maravilhosos.
O relógio já batia as 2 badaladas da madruga e meu estômago estava relativamente cheio. Mas depois que desligamos o Skype, não teve outra. Lembrei-me do meu pequeno pote de foie gras da Rougié que estava guardado para ocasiões especiais. E ontem eu decidi que era uma ocasião especial. Abri com gosto e coloquei um naco de foie gras num Fofinho´s da Seven Boys - era o que tinha de pão em casa!
Tava boommmmmm!
domingo, 28 de outubro de 2007
Para os bebedores de plantão
Dêem uma olhada nesta fantástica geladeira. No lugar da água, sai chope! Será um sucesso de vendas quando chegar no Brasil.
Mais imagens no site da empresa Asko.
sábado, 27 de outubro de 2007
Eu amo a tecnologia
p.s.: hic!
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Um ótimo domingo
Eu odeio domingo. Simplesmente porque em poucas horas segunda chegará. Mas o último foi especial.
Acordei às 13h30. Com o carinho de namo. Sensacional.
Depois de rangar comida da mãe, pegamos a caranga em direção ao palco do espetáculo futebolístico. Nada melhor do que ver meu time jogando em casa, com mais de 60 mil pessoas.
Antes tive de fazer uma escalada nas montanhas do Morumbi. Parei meu carro praticamente perto do Palácio do Governador, para fugir da taxa de R$ 20 dos simpáticos guardadores de carro, que delicadamente sobem no seu capô para mostrar onde está a vaga disponível.
Fiquei na Geral Azul - o que sobrou pra quem foi comprar ingresso no sábado. Meu suor descendo pelas costas indicava mais de 35ºC naquela muvuca. Claro que não tinha mais lugar pra sentar, já que cheguei depois de 5 minutos do jogo ter iniciado. Mas na geral, o melhor mesmo é assistir em pé.
É engraçado como o estádio é um ambiente que elimina raça, classe social, sexo. Você está lá por uma paixão. O seu time de coração. E você conversa, discute com quem estiver ao seu lado, pois vocês têm muito em comum agora.
"Por que não tiram o Souza? Ele não anda, porra!", "Mas que caralho, o Muricy precisa mudar"...e por aí vai. O primeiro tempo foi realmente tenso.
No intervalo, o público se matou para comer o kit Habib´s, com kibe, esfiha e sei-lá-mais-o-que. Eu fiquei na minha, guardando meu estômago para o melhor do jogo.
Logo no começo do segundo tempo, dava pra ver como um bom técnico faz uma puta diferença. Meu time se deslocava melhor em campo, criava mais jogadas e a marcação mostrou-se mais eficiente. Mas não parecia suficiente. O grito de gol não saía da boca dos 60 mil torcedores impacientes.
Mais uma jogada de mestre Muricy. Tira Souza (vaiado), entra Diego Tardelli. Logo que o moleque tocou na bola, deu pra sentir sua fome de vitória. Era a garra que faltava. Bela jogada, foi até a linha de fundo e colocou a bola nos pés de Jorge Wagner. Gol do Tricolor. Já quase não tinha mais garganta, mas o grito saiu mais forte do que eu imaginava.
A alegria parecia completa. Eis que o placar mostra o inesperado: praticamente final de jogo em Recife, o painel anuncia pênalti para o Náutico contra o Corinthians. Simplesmente o estádio inteiro pára de olhar para o campo e se concentra no placar berrando "Gol, gol, gol, gol,...". O pau comendo no campo do SPFC e a galera torcendo pro Náutico como se fosse final de Copa do Mundo.
Não deu outra. Corinthians perdeu mais uma. E toda a torcida sãopaulina cantava incansavelmente: "ão, ão, ão, segunda divisão". Não tem coisa melhor do que ganhar e seu rival perder.
O jogo acaba. "Pentacampeão" é só o que se ouve.
Meu sorriso só saiu do rosto pra comer o que eu tanto esperava: sanduíche de pernil molhadinho com bastante cebola refogada.
Eu amo esse meu time que só me dá alegria!
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Frase da semana
Autor desconhecido, mas acho que minha mãe já disse isso...
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Briga boa
ILLY E COCA-COLA PRODUZIRÃO BEBIDA FINA À BASE DE CAFÉ
A Coca-Cola e a Illycaffè vão lançar uma bebida à base de café para bater de frente com a parceria que foi feita entre a Starbucks e a Pepsi. Até o final deste ano, a Coca-Cola espera concluir o acordo com a empresa italiana. A bebida, que deve ser lançada em 2008 na Itália, Alemanha e Grécia, usará como matéria-prima o café produzido pela Illycaffè, que é a segunda maior produtora de café da Itália, depois da Lavazza SpA. O objetivo é aliar o conhecimento do grão acumulado pela empresa italiana com a experiência em marketing da Coca-Cola. O mercado mundial de bebidas prontas à base de café equivale a US$ 10 bilhões, segundo informações fornecidas pela Coca-Cola.
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Hareburguer
p.s.: enviado por bro
Big Brother Gourmet
Clique djá
Na TV, especial para Edson
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Na TV
História do café é contada pelo THC
A série Maravilhas Modernas, do The History Channel, celebra a genialidade da imaginação transformada em realidade pelo homem. Os episódios destacam invenções, melhorias e técnicas que beneficiaram a Humanidade. No dia 16/10, terça-feira, às 20h , a série narra a origem do Café, bebida saborosa e aromática com propriedades tonificantes, que sempre provocou paixões e controvérsias. O café é uma planta nativa da Etiópia, país do Leste da África. Estima-se que seja conhecido há cerca de mil anos no Oriente Médio, especialmente na região de Kafa. Contudo, o primeiro registro comprovado data do século XV. Um pastor de cabras, Kaldi, notou que os animais ficavam alegres e que uma energia extra se evidenciava sempre que mastigavam os frutos de coloração amarelo-avermelhada dos arbustos existentes em alguns campos de pastoreio. Kaldi comentou sobre o comportamento dos animais com um monge da região, que decidiu experimentar o poder dos frutos. Ele começou a utilizá-los na forma de infusão, percebendo que a bebida o ajudava a resistir ao sono. A descoberta se espalhou rapidamente entre os monastérios, criando uma demanda pela bebida. Evidências mostram que o café foi cultivado pela primeira vez em monastérios islâmicos no Iêmen. O episódio ainda conta essa evolução até chegar às grandes fábricas norte-americanas como Hills Brothers, Maxwell House e Folgers, além da rede Starbucks. Maravilhas Modernas também refaz a trajetória da bebida, das plantações, passando pelas fábricas até chegar aos consumidores.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Balanço da festa de sábado
- cerca de 120 pessoas
- 35 garrafas de Veuve Clicquot
- 16 garrafas de Grey Goose
- 4 garrafas de uísque (Red, Black, Chivas 12 e Chivas 18)
- 10 kg de frutas como caju, morango, lima-da-pérsia, limão, uva e maracujá
- 1 grávida
- 8 horas de música
- zero reclamaçao de vizinhos e porteiros
- zero penetra (a confirmar!)
- 1 copo jogado pela varanda
- 3 taças quebradas
- 1 vomitada no lavabo
- 3 primos presentes
- 2 DJs
- 1 barman
- 2 garçons
- 1 copeira
- 1 chefe de equipe
- 5 charutos a menos no umidor (nao consumidos na festa...)
- 1 estrobo
- 4 rolos de papel higiênico
- 1 computador com webcam transmitindo a festa ao vivo
- 3 assaltos à geladeira
- 2 invasoes aos quartos fechados
- 3 festeiros que dormiram na casa
Quem ainda tiver mais números a revelar, declare aqui!
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
O que eu não gosto de comer
Se você defende com unhas, dentes e garfadas esta "delícia" que já virou um clássico da comida brasileira, pode mandar chumbo grosso nos comentários!
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Dica de filme para o fim de semana
Uma Questão de Gosto (Une Affaire de Goût, França, 2000)
Direção: Bernard Rapp
Elenco: Bernard Giraudeau, Jean-Pierre Lorit e Jean-Pierre Léaud
Duração: 91 minutos
Gênero: Drama
Sinopse: Nicolas (Jean-Pierre Lorit) é um jovem boêmio e sem dinheiro, que divide um apartamento com a noiva Beatrice (Florence Thomassin) e mais três amigos. Ele trabalha como garçom e, certa noite, é desafiado por um cliente a identificar todos os ingredientes de seu prato. Ao sair bem-sucedido do teste, Nicolas é apresentado ao poderoso executivo Frederic Delamont (Bernard Giraudeau), que o contrata como seu “Provador Oficial de Comidas” – por um altíssimo salário. A repentina mudança em sua vida faz Beatrice abrir os olhos.