A gastronomia é uma arte, sem dúvida. Faço esforços mensais para ter algum trocado extra para apreciá-la e matar minha gula em bons restaurantes de São Paulo, além de outras cidades quando viajo.
Eu pago um preço alto por comer foie gras, por exemplo. Não só financeiro, mas em nome do prazer que este fígado de pato ou ganso alimentado forçosamente me proporciona. Como eu já disse em um dos meus primeiros posts, eu não tenho pena do pato (ou ganso).
O mesmo falo da trufa branca fresca, ralada na hora num prato de espaguete com gema de ovo caipira. O momento é inenarrável. Vale cada centavo.
Mas o que levam gastrônomos e chefs de cozinha a gostarem de folhas de ouro na comida? Só pode ser por simples vaidade, porque elas não alteram o gosto ou aroma do prato - só encarecem seu preço. E muitos do que as consome somente mostram que tem dinheiro, e não necessariamente sabem apreciar uma verdadeira obra de arte.
Veja um exemplo claro clicando aqui
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
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3 comentários:
Eu também acho um despropósito. Se a idéia é deixar a comida/bebida/quitute apenas bonito - ou dourado - certamente existem opções mais baratas.
Parece que é o tipo de coisa que existe para aquele público que quer comer só para falar que comeu.
beijos
concordo com as duas, em gênero, número e cor!
bjs,
cris couto
Bia,
você chegará no Rio dia 30 de janeiro ou já esteve por aqui?
Estou louca para te ver.
Beijos,
Ciça Roxo
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