Quem foi ao Celeiro sabe. O preço do quilo é algo assustador: cerca de R$ 71. Mas como foi eleito várias vezes pela Veja Rio como a melhor salada da capital fluminense, não tive como ignorá-lo. Depois de uma praia básica, me debandei pra rua Dias Ferreira, no Leblon, e coloquei meu nome na lista de espera. Era uma segunda-feira, 13h. E ainda tinha fila (um bom sinal para um restaurante).
Homens de calça social, mulheres emperuadas, esportistas e praieiros como eu completavam o pequeno salão e as calçadas recheadas de mesas. Depois de 15 minutos (e ouvir a conversa da Ana Carolina que estava na minha frente), pude provar a então famosa salada.
Um picadinho com arroz branco dava início ao desfile de pratos. Placas de "orgânico" se acumulavam ao longo de saladas como alfafa, cenourinha caramelizada, abóbora japonesa grelhada, quiabo levemente defumado, tofu, ervilhas frescas, patê de fígado, berinjela levemente adocicada, entre outras sugestões que não couberam no meu prato. A dor veio no final: R$ 34 por um prato de salada. Eis que me lembro: "estou no Celeiro".
A salada veio a calhar, já que estava num ritmo mais saudável. E obviamente não decepcionou, mas não sei se vale o que pesa (com a desculpa do trocadilho).
Mas o que mais incomodou foi olhar todas aquelas sobremesas suculentas que desfilavam acima dos "orgânicos". É muita sacanagem. Eu lá, reduzindo minhas calorias para simplesmente recuperá-las por osmose com o tiramisù, panna cotta, brownie, etc, etc, etc.
Aí fiquei tensa. Se é pra fod., vamos fazer com estilo. Me recusei a comer a sobremesa por lá. Me direcionei até o Aquim e me esbaldei com um cubo de chocolate gigante! hehehe. Estou me dando muito bem com as calorias adquiridas.
No próximo post, falarei do Fasano carioca!
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
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